Esta banda acabou
Respeito é pra quem tem, e ao longo desses quase quatro anos em atividades como uma banda, é impossível pra nós numerar agora quantas pessoas de fato conquistaram respeito de nossa parte. Sabemos que isso é piegas, mas cremos ser melhor assim. Antes isso do que não nos abrirmos às nossas queridas e nossos queridos (no sentido mais "desabafo" que isso possa ter), nossos peitos não suportariam. E, mais do que óbvio, bem sabemos que por fim, o encerramento desta banda não se trata de um grande e relevante evento de um modo geral. Mas, mesmo assim, prestamos nossas honras e préstimos pelo apoio dado nesses 45 meses...
Respeito é pra quem tem, e ao longo desses quase quatro anos em atividades como uma banda, é impossível pra nós numerar agora quantas pessoas de fato conquistaram respeito de nossa parte. Sabemos que isso é piegas, mas cremos ser melhor assim. Antes isso do que não nos abrirmos às nossas queridas e nossos queridos (no sentido mais "desabafo" que isso possa ter), nossos peitos não suportariam. E, mais do que óbvio, bem sabemos que por fim, o encerramento desta banda não se trata de um grande e relevante evento de um modo geral. Mas, mesmo assim, prestamos nossas honras e préstimos pelo apoio dado nesses 45 meses...
Excesso de teorias e de propostas e déficit de atitudes quanto a todas essas teorias e propostas é desrespeitoso.
Sempre deixamos claro que por ser esta banda uma extensão duma amizade entre as três pessoas, um bom tempo já corrido, não convinha que entrasse mais ninguém. Seria melhor que se formasse uma outra banda, com outro segmento e com uma visão de mundo agora diferenciada.
Também não convinha que saísse alguém e outro o substituísse. Nesse caso, a banda seria encerrada.
E como sempre dissemos, agora cumprimos.
Não há necessidade de citação de nomes , isso seria indiferente e, claro, embaraçoso, mas o todo deste conjunto não podia mais depositar o mesmo tempo, "pegada", preocupação e dar a cara a tapa como era feito antes. Com isso, chegamos no ponto em que se percebeu que o Praia de Vômito, como um conjunto, já havia dito o que havia pra dizer. Isso, fique bem claro, como conjunto. De modo individual, da visão particularizada de mundo, ainda há muito o que ser parido. Há demais por se fazer, por se colaborar, por construir...
Caso tenha mesmo lido este texto até agora, vai perceber que a palavra "agora" é repetida constantemente. Bem, é daqui, do agora, que partimos nossa visão, tanto pra frente quanto pra trás. Sim, não há como não olhar. Nos apaixonamos por um a um de tantos amigos e amigas, todos tão especiais. Nos entristecemos juntos, rimos juntos, nos preocupamos juntos, nos metemos em barcas furadas e em situações memoráveis juntos. Erramos e acertamos notas e gritos juntos, nas mesmas cavernas desse estado de São Paulo e até fora dele. Não há como não olhar pra trás.
Mas estamos com um olhar pra frente também. Talvez seja hora de ir praticar um pouco do muito e muito desse pouco que foi falado até aqui...
Um beijo extremamente carinhoso e carregado de admiração, direto do subsolo da pirâmide social...
PS: Temos um trabalho finalizado ["MONDO FAVELA..." ( ou "O Povo do Abismo...") ] que sairia numa split com amigos da Sérvia. Não será lançado, porém em breve estará com todo o conteúdo de nossa parte disponível para download.
"... Praia de Vômito"
(...)
1 comentários:
e aí seus vomitados, esta história é séria?
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