"Não nascido, cagado na existência,
um aborto tumoral na forma de bebê...
um aborto tumoral na forma de bebê...
Excreção doentia... Eu não sou um Animal.
Um animal em pele de Feltro
O Reino da pele é meu deleite,
Um país de pestilência.
Jardim de doença, suando veneno,
lágrimas de pus.
Eu só quero tocar você, segure-me em seus braços
e diga que tudo está bem, mamãe.
Mas eu me ergo de um fosso de pestes -
Espectro da imundície,
O Pai, O Filho e o escarro Santo!"
[ Asilo Arkham, "CARA de BARRO" por Grant Morrison ]
(...)
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